Há textos que nos deixam com as narinas bem abertas. E há textos que nem o bicho do papel consegue apagar, de tão actuais que eles são. O mais interessante é quando estes dois tipos de texto se entrecruzam.
Ora vejam, oiçam e se conseguirem, cheirem (pela voz de Vitor de Sousa):
Ora vejam, oiçam e se conseguirem, cheirem (pela voz de Vitor de Sousa):
...e nunca precisamos de outra coisa!
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