Escrevo este pequeno texto, a propósito do estado do serviço de saúde em Portugal. Ou por outras palavras, no anedótico que isto tudo se tornou.
O que se está a passar em Portugal a nível da saúde (e a outros níveis) é tão grave que podemos ter duas reacções: chorar ou rir. Chorar, choram todos os familiares que vêem o seu ente querido morrer em plenas urgências depois de horas e horas sem ser atendido ou então porque a ajuda chega demasiado tarde ou a urgência é longe demais do sinistro.
O que se está a passar em Portugal a nível da saúde (e a outros níveis) é tão grave que podemos ter duas reacções: chorar ou rir. Chorar, choram todos os familiares que vêem o seu ente querido morrer em plenas urgências depois de horas e horas sem ser atendido ou então porque a ajuda chega demasiado tarde ou a urgência é longe demais do sinistro.
Com um governo, que se diz de esquerda mas que na realidade faz uma política pro-neoliberal nas áreas sociais do estado onde se inclui a saúde, não se pode esperar muito.
Uma saudação a todas as populações que por muitos lugares do país não cruzaram os braços e saíram à rua para lutar pelos seus direitos. Destes destaca-se o Povo de Anadia que constantemente saiu à rua, marchou e se concentrou para protestarem contra o fecho das suas urgências e contra esta política de saúde.
A queda do ministro como acto político é importante, mas mais importante é mesmo a mudança de conteudo e de rumo da política de saúde do governo liderado por Socrátes. Por isso há que continuar a estar muito atento, para que não seja só uma mudança de caras!
Nesta trágico-comédia quem é que afinal nos consegue fazer rir com este assunto? Só mesmo o gato fedorento Ricardo Araújo Pereira.
Não acreditam? Ora vejam:
Nesta trágico-comédia quem é que afinal nos consegue fazer rir com este assunto? Só mesmo o gato fedorento Ricardo Araújo Pereira.
Não acreditam? Ora vejam:
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